tag:blogger.com,1999:blog-1341672289847404071.post1557231772115586626..comments2023-10-20T14:57:03.268+01:00Comments on DESMITOS: MAIS AUSTERIDADE?Alvaro Santos Pereirahttp://www.blogger.com/profile/13898435603898462072noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-1341672289847404071.post-52796506364665649322011-03-04T04:19:24.410+00:002011-03-04T04:19:24.410+00:00Caro Manuel Henrique Figueira,
Muito obrigado pel...Caro Manuel Henrique Figueira,<br /><br />Muito obrigado pelo pertinente comentário. Tem razão. Falta alguns detalhes e cálculos no artigo. Não o faço porque é um artigo de jornal. Os cálculos estão todos no meu novo livro. Dentro de um mês será tudo público.<br />Desculpe ser um pouco evasivo por enquanto, mas espero que compreenda<br /><br />Cumprimentos<br /><br />AlvaroAlvaro Santos Pereirahttps://www.blogger.com/profile/13898435603898462072noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1341672289847404071.post-26487960522432372792011-03-03T23:26:49.415+00:002011-03-03T23:26:49.415+00:00Senhor Prof. A. S. P.,
Na 2.ª resposta à «Sábado» ...Senhor Prof. A. S. P.,<br />Na 2.ª resposta à «Sábado» o senhor retoma o argumento vago e gasto dos cortes no despesismo do Estado. Para os cidadãos comuns, ou para os políticos demagogos, de que o nosso país é excedentário, aí infelizmente não temos défice, é uma resposta que se aceita. Para um reputado economista, há-de convir que é curta.<br />Confirme-me estes dados: O grosso das despesas públicas, 83% do chamado despesismo do Estado, é os ordenados, as pensões, as despesas de saúde, a educação, etc. Sobram 17% para o funcionamento da restante máquina do Estado. Mesmo se se cortasse 50% desses 17%, o que seria suficiente para bloquear a administração pública (com todas as consequências desastrosas para as pessoas e para a economia em geral), a poupança seria quase desprezível face ao nosso colossal défice.<br />O senhor, ainda nessa resposta, tem dificuldade em quantificar, pois enuncia apenas: «umas largas centenas de milhões de euros», quantos? E o que representam no nosso colossal défice?<br />Não serão os salários dos funcionários das instituições que, ou seriam extintas ou reduzidas, a parte mais significativa do corte na chamada «gordura do Estado»? Mas para essas pessoas o senhor preconiza o seguinte: (...) a austeridade devia ser feita cortando na gordura do Estado, nos consumos intermédios, nas despesas dos milhares de entidades e organismos públicos que constituem a nossa Administração Pública (...) contra o despesismo do Estado e não contra os funcionários públicos (...).<br />Será que estou a compreender bem, os votos ainda pesam mais do que os próprios votantes pensam. E quando se está à beirinha de subir ao poder nas eleições, que galopam a passos largos, convém não falar em despedimentos de funcionários. Mas se se acaba com os organismos onde eles trabalham, se se propaga aos sete ventos que há funcionários públicos a mais, o que se lhes vai fazer?<br />M. H. F.Manuel Henrique Figueirahttps://www.blogger.com/profile/00470316012855683431noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1341672289847404071.post-86699918459720278552011-03-03T11:07:52.605+00:002011-03-03T11:07:52.605+00:00Ainda há poucas semanas recebi um convite de uma f...Ainda há poucas semanas recebi um convite de uma fundação para uma exposição sobre papagaios. É isto que nós andamos a alimentar!Anonymousnoreply@blogger.com