A redução de juntas de freguesia é essencial, sobretudo, naquelas que, estando em sedes de concelho, acabam por ter as mesmas atribuições que os concelhos
Numa primeira fase, poder-se-iam eliminar de imediato todos os concelhos com menos de 10 000 habitantes e todas as freguesias com menos de 1000 habitantes, efectuando fusões com concelhos vizinhos. Assim, seria praticamente cumprido o que está acordado com o FMI e a UE. Depois, preparar-se-ia uma reforma, para implementar ao fim de 5 a 10 anos, de total reorganização do mapa autárquico, a par de outras reformas no plano do ordenamento do território ou da organização do espaço urbano. O objectivo final seria reduzir o número de concelhos para cerca de metade, optar pelo municipalismo por oposição à regionalização. As empresas municipais também devem terminar de imediato.
Pode ser falha minha, mas não identifiquei na folha o nome e os concelhos das freguesias, apenas consta o distrito. Sem esse elemento, não é possível verificar mais aprofundadamente o eventual excesso num determinado concelho (considerando também, como é óbvio, o nº de habitantes). Por exemplo, o concelho de Barcelos tem cerca de 90 freguesias. São todas elas necessárias? Evidentemente que não.
Paralelamente ao nº de freguesias, também pode ser questionada a "utilidade" da presença dos srs. presidentes nas assembleias municipais. Para além de encarecer o funcionamento deste órgão, ainda tem um efeito anti-democrático, uma vez que existe uma eleição directa para a assembleia municipal.
A redução de juntas de freguesia é essencial, sobretudo, naquelas que, estando em sedes de concelho, acabam por ter as mesmas atribuições que os concelhos
ResponderEliminarNuma primeira fase, poder-se-iam eliminar de imediato todos os concelhos com menos de 10 000 habitantes e todas as freguesias com menos de 1000 habitantes, efectuando fusões com concelhos vizinhos. Assim, seria praticamente cumprido o que está acordado com o FMI e a UE. Depois, preparar-se-ia uma reforma, para implementar ao fim de 5 a 10 anos, de total reorganização do mapa autárquico, a par de outras reformas no plano do ordenamento do território ou da organização do espaço urbano. O objectivo final seria reduzir o número de concelhos para cerca de metade, optar pelo municipalismo por oposição à regionalização. As empresas municipais também devem terminar de imediato.
ResponderEliminarcomo e q e possivel?
ResponderEliminarcomo e q e possivel?
isto
e
so
gente
burra
neste pais.
A comecar pelo "academismo".
F/a/n/t/o/c/h/a/da.
P/a/l/h/a/c/a/da.
Pode ser falha minha, mas não identifiquei na folha o nome e os concelhos das freguesias, apenas consta o distrito.
ResponderEliminarSem esse elemento, não é possível verificar mais aprofundadamente o eventual excesso num determinado concelho (considerando também, como é óbvio, o nº de habitantes).
Por exemplo, o concelho de Barcelos tem cerca de 90 freguesias. São todas elas necessárias?
Evidentemente que não.
Paralelamente ao nº de freguesias, também pode ser questionada a "utilidade" da presença dos srs. presidentes nas assembleias municipais. Para além de encarecer o funcionamento deste órgão, ainda tem um efeito anti-democrático, uma vez que existe uma eleição directa para a assembleia municipal.