Independentemente da nossa interpretação pessoal da intervenção de ontem à noite, o conflito institucional entre o Presidente da República e o Governo não augura nada de bom para a estabilidade política nos próximos tempos. Com todos os problemas que temos para resolver, era só o que nos faltava para agitar ainda mais as águas.
4 comentários:
Caro Álvaro
Totalmente de acordo, uma vez mais, consigo.
Parece que se inventam fait-divers, para não enfrentar a realidade, é espantoso....
Um abraço do
Augusto
Álvaro
Temos que começar a pensar em assuntos mais globais, com a união na U.E. o esperado sim da Irlanda ao tratado de Lisboa, para não enlouquecermos com esta politica doméstica tão atabalhoada.
um abraço
Augusto
Álvaro
Este país se não existisse deveria que ter que ser inventado.
Numa altura em que se está em eleições para o Parlamento e implicitamente para o Governo unicamente se fala de “escutas ao PR”, quando se está em eleições para as autarquias, fala-se em Presidenciais, quando nem governo definido em função das ultimas eleições existe.
Ou somos todos tolos, ou somos masoquistas, ou afinal em vez de andarmos atrasados relativamente a todos os outros andamos sempre no amanhã e o hoje fica esquecido.
Augusto
Caro Álvaro,
Você qualquer dia está um monarquico. Um dia antes da eleição, o presidente é bom para uns 51% da população e um bandido para 49% das população. No dia a seguinte às eleições pretende-se que ele seja o presidente de todos os portugueses. Não faz grande sentido. Até porque o presidente é apoiado por partidos. Não faz assim sentido que seja apartidário.
Para isso só um regime presidencialista em que o presidente é o condutor da politica do país. Mas aqui o presidente não renega a sua inspiração e pensamento politico.
Estou por isso e muito seriamente a pensar tornar-me monárquico. Em que o rei não se mete na politica do pais e passa a ser um simbolo como o hino e a bandeira. E desde que seja um monarquia tipo Noruega, ate é capaz de sair mais barato ao pais.
Antonio
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