Bom Natal a todos.(foto retirada daqui)
Gabriel Garcia Marquez, uma das lendas da literatura mundial (e um autor verdadeiramente fantástico) está a escrever um livro novo. Uma óptima notícia, principalmente porque ele já tinha anunciado que não iria escrever mais. Cá ficamos à espera.
Soube-se agora que o avô queniano de Barack Obama foi feito prisioneiro e foi torturado pelos britânicos durante a luta pela independência por esse país africano. Segundo o jornal The Times, Hussein Onyango Obama foi brutalmente torturado pelas tropas britânicas após ter sido aprisionado por suspeita de ligação à rebelião Mau Mau. Entre outras torturas, conta-se que o avô de Obama foi chicoteado todas as manhãs para confessar as suas ligações com o movimento independentista. Barack Obama menciona num dos seus livros a prisão do seu avô, mas, pelo que parece, até agora desconhecia a tortura a que o seu avô foi sujeito.



O mundo mudou. Para melhor. Para muito melhor. Não porque Obama irá levar a América à terra prometida (como ele gosta de afirmar). Não porque Obama mudará o mundo de uma forma radical. Não porque Obama irá erradicar as distinções ideológicas e rácicas que dividem a América. O mundo mudou para melhor, porque hoje todos demos um passo de gigante no sentido de uma maior harmonia, no sentido de existirem oportunidades para todos, no sentido de um maior respeito próprio. A humanidade deu um passo de gigante no sentido do progresso. Num país onde há menos de 40 anos ainda havia segregação e racismo institucionalizado, é admirável que uma pessoa como Obama tenha sido eleito para o mais alto cargo do país. Para o cargo mais poderoso de todo o planeta.

O presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, anda exausto. Pelo que parece, o pobre homem trabalha 20 horas por dia e anda esgotado. As más línguas dizem que o grande visionário iraniano padece de algum mal de saúde. Tais calúnias certamente têm origem no país do Grande Satã. Outras más línguas afirmam a pés juntos que o líder espiritual do Irão irá aproveitar a deixa para mandar o carismático (mas errático) líder às malvas por forma a substituí-lo por alguém mais competente. O mais certo é que o Grande Visionário saia deste mal-estar temporário mais retemperado e mais forte do que nunca para combater a inflação crescente e o desemprego que se acumula. E viva a Revolução Iraniana!