Já se sabia (ou já se desconfiava), mas agora está aí a confirmação. Para fazer face à crescente dívida pública, o Estado vai levar a cabo uma nova série de privatizações e de venda de participações, que devem incluir a venda de parte da TAP e da ANA. A venda de imóveis do Estado também está a crescer. É natural. Quem não corta a despesa, tem que arranjar receitas por outro lado. E se aumentar os impostos não é desejável, nem económica nem politicamente, vender os activos do Estado é sempre apetecível. Resta saber o que é que iremos fazer quando estes activos acabarem... Principalmente se nada for feito até lá para controlar o voraz apetite da despesa pública.
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