O Publico faz hoje referência a mais um artigo académico que discute a saída para a crise actual. Ainda não li, mas este relatório preparado por vários economistas parece ser, no mínimo, provocatório. Esperemos que valha a pena (quando ler eu digo).
Basta que a saida do Euro seja aflorada publicamente para que meio caminho esteja andado. E muita gente fala nisso. Portanto a saida do Euro já é virtualmente verdade. Independentemeste de vir ou não a acontecere. Mas o mercadeo começa a antecipar essa posssibilidade à custa de tanto se falar nela. E no mercado o que contam são os rumores.
Mas há ua coisa que eu sei. O Euro está a matar-nos. E isso não pode acontecer indefinitivamente.
Ora vejamos, não foi o euro que forçou Portugal a aumentar a dívida pública e o déficit orçamental. Pelo contrário, aderir à CEE e posteriormente à UE requeria de Portugal disciplina fiscal, controle de aumento de preços e mostra de crescimento. Quem é que mandou ao Engenheiro Guterres dar a tanta gente um salário mínimo social, reduzindo assim a competitividade nacional dado que este aumento não correspondia a um aumento de produtividade? E porque é que os funcionários públicos portugueses, tão bem pagos e com direito a tantos feriados e férias, não têm de demonstrar que têm uma productividade que justifica os seus benefícios? Portugal deve ser um dos poucos países capitalistas onde os funcionários públicos ganham mais do que os do sector privado!
2 comentários:
SAIR DO EURO
Basta que a saida do Euro seja aflorada publicamente para que meio caminho esteja andado. E muita gente fala nisso. Portanto a saida do Euro já é virtualmente verdade. Independentemeste de vir ou não a acontecere. Mas o mercadeo começa a antecipar essa posssibilidade à custa de tanto se falar nela. E no mercado o que contam são os rumores.
Mas há ua coisa que eu sei. O Euro está a matar-nos. E isso não pode acontecer indefinitivamente.
Abraço
Antonio
Ora vejamos, não foi o euro que forçou Portugal a aumentar a dívida pública e o déficit orçamental. Pelo contrário, aderir à CEE e posteriormente à UE requeria de Portugal disciplina fiscal, controle de aumento de preços e mostra de crescimento. Quem é que mandou ao Engenheiro Guterres dar a tanta gente um salário mínimo social, reduzindo assim a competitividade nacional dado que este aumento não correspondia a um aumento de produtividade? E porque é que os funcionários públicos portugueses, tão bem pagos e com direito a tantos feriados e férias, não têm de demonstrar que têm uma productividade que justifica os seus benefícios? Portugal deve ser um dos poucos países capitalistas onde os funcionários públicos ganham mais do que os do sector privado!
Rita
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