A razão que poderá conduzir a Espanha ao mesmo destino da Grécia e da Irlanda, e levar a Europa (e ao euro) a uma crise ainda bem mais grave.
1 comentário:
LUSITANO
disse...
Caros Amigos, A culpa do que se passou em Espanha e também em Portugal, já não falando noutros países, é apenas culpa dos incompetentes dos políticos que tem desgovernado estes países em particular, mas igualmente da Europa em geral. Em 1999, fui por motivos profissionais a Madrid, e o preço, quer dos apartamentos, quer de vivendas, era aproximadamente metade do que custavam em Portugal. Com o imaginário aumento de riqueza de alguns países antes pobretanas, aonde se incluem os dois paises ibéricos, os pato-bravos destes Estados iniciaram uma onda especulação sem que os pseudo-dirigentes, que teoricamente governam estes países, tivessem tomado alguma acção para travar essa especulação/roubalheira, o resultado estava mais do que à vista. Baseando-se numa Economia de fantasia, sem bases reais para um crescimento sólido e sustentado, a crise tinha de chegar infalivelmente, até porque os países emergentes do extremo-oriente, vieram por sua vez, contribuir para o fecho de muitas fábricas, invadindo a Europa com os seus produtos a dez réis de mel coado, agora soprem-lhe nas botas. Na melhor das hipóteses, só com governos autoritários, que imponham regras muitos apertadas e que iniciem uma Economia baseada na realidade e não em utopias é que talvez daqui a uns 20 ou 30 anos haja alguma reabilitação, mas mesmo assim tenho certas dúvidas, até porque a grande maioria dos países europeus tem vividom uito acima das suas possibilidades, tendo-se endividado brutalmente para manter um nível de vida irreal, ao mesmo tempo que boa parte da máquina produtiva fechou oufoi deslocalizada para países que exploram mão-de-obra barata. Desta forma, não há maneira posível para dar volta ao resultado. Cumprimentos. LUSITANO
1 comentário:
Caros
Amigos,
A culpa do que se passou em Espanha e também em Portugal, já não falando noutros países, é apenas culpa dos incompetentes dos políticos que tem desgovernado estes países em particular, mas igualmente da Europa em geral.
Em 1999, fui por motivos profissionais a Madrid, e o preço, quer dos apartamentos, quer de vivendas, era aproximadamente metade do que custavam em Portugal.
Com o imaginário aumento de riqueza de alguns países antes pobretanas, aonde se incluem os dois paises ibéricos, os pato-bravos destes Estados iniciaram uma onda especulação sem que os pseudo-dirigentes, que teoricamente governam estes países, tivessem tomado alguma acção para travar essa especulação/roubalheira, o resultado estava mais do que à vista.
Baseando-se numa Economia de fantasia, sem bases reais para um crescimento sólido e sustentado, a crise tinha de chegar infalivelmente, até porque os países emergentes do extremo-oriente, vieram por sua vez, contribuir para o fecho de muitas fábricas, invadindo a Europa com os seus produtos a dez réis de mel coado, agora soprem-lhe nas botas.
Na melhor das hipóteses, só com governos autoritários, que imponham regras muitos apertadas e que iniciem uma Economia baseada na realidade e não em utopias é que talvez daqui a uns 20 ou 30 anos haja alguma reabilitação, mas mesmo assim tenho certas dúvidas, até porque a grande maioria dos países europeus tem vividom uito acima das suas possibilidades, tendo-se endividado brutalmente para manter um nível de vida irreal, ao mesmo tempo que boa parte da máquina produtiva fechou oufoi deslocalizada para países que exploram mão-de-obra barata.
Desta forma, não há maneira posível para dar volta ao resultado.
Cumprimentos.
LUSITANO
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