12 abril 2011

FUKUSHIMA

A tragédia nuclear de Fukoshima está bem longe de acabar. O governo japonês já classificou a crise com um grau de gravidade tão elevado como Chernobil (apesar de, alegadamente, a radiação ainda ser bastante mais baixa do que aconteceu na Ucrânia) e já se fala em fazer o mesmo que foi feito em 1986, isto é, "enterrar" os reatores e impor uma zona de exclusão de 50km ao redor da central nuclear. Se tal acontecer, o impacto  será certamente bem maior do que em Chernobil, pois a densidade populacional em redor da central japonesa é bem maior. Ainda por cima, já há outro reator em chamas. Ou muito me engano, ou vai levar muitos anos para que a indústria nuclear recupere deste acidente.

2 comentários:

Anónimo disse...

Atenção que Fukushima não é uma segunda Chernobil, as situações são bem distintas logo as consequências são também diversas. É importante ter em atenção todos os dados e não ser levado atrás da onda de terror instalado nas agências notíciosas que adoram estas coisas.

Anónimo disse...

Porque alguém estaria contra a energia barata e ao ponto de fazer uma "guerra"? A preocupação com a segurança da energia nuclear é mais do que justificada.