Na próxima quinta-feira, dia 9, a Academia Sueca vai anunciar o Prémio Nobel da Literatura 2008. Pelo que parece, ainda não será este ano que autores americanos consagrados como Phillip Roth ou Paul Auster irão vencer o prémio. Porquê? Porque o secretário permanente do comité de selecção do Prémio Nobel teve o desplante de relevar a sua opinião que a literatura americana é "demasiado insular" e "demasiado susceptível a tendências da cultura de massas". Enfim. Um disparate. Sinceramente não sei onde é que as tendências das culturas de massas estão presentes em Roth ou em Auster. O que eu sei é que os Nobel continuam a privilegiar os escritores europeus ou escritores com ligações à Europa. O que é lamentável.
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Mas, talvez não. Talvez esta conversa sem sentido seja só para despistar. Seria bom se este fosse o ano de Roth ou Auster ou Vargas Llosa ou até Margaret Atwood. Melhor ainda: Lobo Antunes? Já falta pouco para sabermos.
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