Num discurso surpreendente, Sarkozy afirmou "Não vejo qual o problema de o Estado ajudar as empresas do país. Vou interferir, quando achar que vale a pena. Não é a deixar que as empresas fechem que se governa." Sarkozy acenou com o nacionalismo económico, contrário à mais básica ideia de construção europeia. Claro que, em parte, isto não passa de retórica política. Mesmo assim, é óbvio que Sarkozy fala assim porque a França é um Estado grande. Se fosse o primeiro-ministro português (ou doutro estado pequeno), alguém tem dúvidas sobre as repercussões que tais afirmações iriam causar?
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