Existem cada vez mais relatos que confirmam o que se suspeitava. Que o choro de Hillary foi o ponto de viragem na campanha de New Hampshire. O Guardian tem hoje uma notícia muito interessante sobre o assunto que vale a pena ler. Está aqui um pequeno extracto:
Two of Barndollar's friends, who had planned to vote for Obama, switched their votes. "I felt that Hillary needed a longer chance. I didn't want to see her knocked out of the race in a one-two punch after all of her hard work," Melissa McLeod, a Portsmouth artist, wrote in an email. "So although I am an Obama fan I thought Hillary needed my vote and I hate the way she gets dumped on for not being feminine, then being too feminine."
Se o choro resultou em New Hampshire, veremos o que acontece nas primárias que se seguem. Independentemente de quem for eleito no campo Democrata, deve-se saudar o facto de que uma mulher e um afro-americano são os "front-runners" e que os dois são suficientemente competentes para serem presidentes do país mais poderoso do mundo. A isto chama-se progresso.
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