Segundo os últimos dados do INE, de Janeiro a Novembro de 2007, as exportações aumentaram quase 13% e as importações 7,3%. Boas notícias, portanto, pois o défice da balança comercial baixou 0,6%.
Mesmo assim, se analisarmos os números do INE, vemos que um dos factos que salta à vista é a permanência de baixos fluxos comerciais com as nossas ex-colónias. Com efeito, mesmo se tomarmos em tinha de conta somente o comércio extra-comunitário, verificamos que as nossas relações comerciais com países africanos expressão portuguesa são verdadeiramente irrisórias. A nível das importações, as vendas dos PALOP para Portugal constituem apenas 3.1% das nossas compras ao exterior fora da UE. 3 por cento! (note-se que em 2006 foi ainda pior, com 0.4%). Mesmo as nossas exportações para as ex-colónias não são nada de especial. Em 2007, constituiram cerca de 23 por cento das nossas exportações extracomunitárias. Parece muito, mas não é, principalmente se nos lembrarmos que o comércio extra-comunitário constitui uma pequena parte das nossas trocas comerciais totais. Após de uma relação de séculos e apesar de partilharmos uma língua comum, não seria normal haver uma maior integração ou, pelo menos, aproximação económica e comercial entre Portugal e as suas ex-colónias?
Mesmo assim, se analisarmos os números do INE, vemos que um dos factos que salta à vista é a permanência de baixos fluxos comerciais com as nossas ex-colónias. Com efeito, mesmo se tomarmos em tinha de conta somente o comércio extra-comunitário, verificamos que as nossas relações comerciais com países africanos expressão portuguesa são verdadeiramente irrisórias. A nível das importações, as vendas dos PALOP para Portugal constituem apenas 3.1% das nossas compras ao exterior fora da UE. 3 por cento! (note-se que em 2006 foi ainda pior, com 0.4%). Mesmo as nossas exportações para as ex-colónias não são nada de especial. Em 2007, constituiram cerca de 23 por cento das nossas exportações extracomunitárias. Parece muito, mas não é, principalmente se nos lembrarmos que o comércio extra-comunitário constitui uma pequena parte das nossas trocas comerciais totais. Após de uma relação de séculos e apesar de partilharmos uma língua comum, não seria normal haver uma maior integração ou, pelo menos, aproximação económica e comercial entre Portugal e as suas ex-colónias?
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