07 janeiro 2011

REESTRUTURAÇÃO OU NÃO, EIS A QUESTÃO (2)

Depois de Barry Eichengreen e Kenneth Rogoff, mais um economista a defender a reestruturação da dívida europeia. Segundo Charles Wyplosz:
"The crisis has also brought home the fact that sovereign debt defaults cannot be ruled out, even in today’s Europe...
If and when a country needs to be supported by Eurozone taxpayers, it would make sense that creditors also be asked to chip in. In the future, therefore, any bail-out operation financed by the successor to the European Financial Stability Fund would involve an obligation to restructure the debt. This is a powerful argument, so powerful in fact that it is surprising that it is not being applied to current and forthcoming bail-outs. The rumour is that the IMF would have favoured debt restructuring but that the Eurozone countries vetoed such a move. Since this is but a rumour, we cannot know for sure why a solution that makes sense “later” is not being used “now”."

Estou igualmente cada vez mais convencido que a reestruturação da dívida dos países europeus altamente endividados vai chegar. Mais cedo ou mais tarde. A grande questão é quando e como (isto é, se essa reestruturação será efectuada uniteralmente ou se será feita em conjunto para os países em dificuldades).

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