Caro Dr. Gostei de o ouvir no Jornal das 22, mas sobretudo pelas duas balizas que estabeleceu para solução da crise: Não cortar nos salários e manter a protecção social. Ganhou um adepto e amanhã publico no Contra-facção o vídeo da mesma entrevista.
Muito obrigado. Uma das grandes tragédias da grave crise actual são exactamente os 600 mil desempregados (300 mil de longa duração), mais as dezenas de milhares de trabalhadores desencorajados (que não contam nas estatísticas do desemprego), e as centenas de milhares que optaram por emigrar. É só lamentável que pouco se fale disto.
Caro Dr. Olhe que o "povo" interessa-se pelo assunto. No meu blogue, em que falo no assunto sempre que é oportuno, o tema é o mais consultado, apesar de os meus comentários não serem de especialista. E para isso é que é urgente e necessário soluções e só depois as Finanças, a Economia... apesar de eu saber que há correlação directa entre todas as áreas, mas para isso estão os especialistas. Mais uma vez parabéns, mais pela humanidade que põe na análise e que não parece perturbada por partidarismos. Conserve-se assim.
4 comentários:
Um dia em cheio: rádio, jornal e tv. Não se pode exigir mais.
Caro Dr.
Gostei de o ouvir no Jornal das 22, mas sobretudo pelas duas balizas que estabeleceu para solução da crise:
Não cortar nos salários e manter a protecção social.
Ganhou um adepto e amanhã publico no Contra-facção o vídeo da mesma entrevista.
Caro Miguel
Muito obrigado. Uma das grandes tragédias da grave crise actual são exactamente os 600 mil desempregados (300 mil de longa duração), mais as dezenas de milhares de trabalhadores desencorajados (que não contam nas estatísticas do desemprego), e as centenas de milhares que optaram por emigrar.
É só lamentável que pouco se fale disto.
Abraço
Alvaro
Caro Dr.
Olhe que o "povo" interessa-se pelo assunto. No meu blogue, em que falo no assunto sempre que é oportuno, o tema é o mais consultado, apesar de os meus comentários não serem de especialista.
E para isso é que é urgente e necessário soluções e só depois as Finanças, a Economia... apesar de eu saber que há correlação directa entre todas as áreas, mas para isso estão os especialistas.
Mais uma vez parabéns, mais pela humanidade que põe na análise e que não parece perturbada por partidarismos.
Conserve-se assim.
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