O que faria se lhe dissessem que tem um mês para viver? Viajar? Viver os últimos dias intensamente? Sentar-se e esperar a morte? Rezar até ao fim dos seus dias? Converter-se a uma religião nunca dantes praticada? Viver exactamente como dantes? Reviver o passado?
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Um mês para viver. Este é o tema de “The End of the Alphabet”, um pequeno grande livro de um autor desconhecido até agora. C.S. Richardson trabalha na indústria literária há mais de 25 anos, mas não como escritor. É book designer, já premiado com alguns dos galardões da indústria. Apesar da ideia não ser nova, o livro é tudo menos um cliché. A escrita é sóbria. O ritmo é perfeito. Frases curtas. Lentas. Cheias de significado. Intensas.
Um mês para viver. Este é o tema de “The End of the Alphabet”, um pequeno grande livro de um autor desconhecido até agora. C.S. Richardson trabalha na indústria literária há mais de 25 anos, mas não como escritor. É book designer, já premiado com alguns dos galardões da indústria. Apesar da ideia não ser nova, o livro é tudo menos um cliché. A escrita é sóbria. O ritmo é perfeito. Frases curtas. Lentas. Cheias de significado. Intensas.
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Lê-se num fôlego. Um livro altamente recomendável. Não sei se a tradução portuguesa já está a ser feita. Esperemos que sim. Se não, aconselha-se vivamente que as editoras nacionais não deixem passar esta oportunidade para publicar uma obra simplesmente notável.
Aqui está uma sinopse do editor canadiano:
“The End of the Alphabet is about Ambrose Zephyr, an absolutely average man who is content with the habit of his days. His only extraordinary aspect is his utter passion for his wife of some years, Zappora Ashkenazi, whom he calls Zipper. Zipper is elegant and distinctive, and Ambrose is besotted with her; even after years of marriage, he simply cannot understand what she sees in him. When Ambrose fails his “annual medical exam” and is told by his doctor that he has only a month to live, he decides to contradict his impending death by embarking on a wild journey, an alphabetical “grand tour” of all the places on the globe that demand visiting. And thus begins a frantic odyssey, from Amsterdam to Berlin to Chartres to Paris to Florence and onwards, with Ambrose trying to outrun his limited time by gulping down all the sights of a bountiful world and its infinite variety. Zipper travels with him, watching her husband’s physical erosion and struggling to negotiate her own pain and grief. Until gently, quietly, the two of them reach an understanding about love and mortality. Instead of going for the easy structure of the complete alphabet, Richardson interrupts their journey and they return to their London home to face together the final and most inevitable destination, death.”
Lê-se num fôlego. Um livro altamente recomendável. Não sei se a tradução portuguesa já está a ser feita. Esperemos que sim. Se não, aconselha-se vivamente que as editoras nacionais não deixem passar esta oportunidade para publicar uma obra simplesmente notável.
Aqui está uma sinopse do editor canadiano:
“The End of the Alphabet is about Ambrose Zephyr, an absolutely average man who is content with the habit of his days. His only extraordinary aspect is his utter passion for his wife of some years, Zappora Ashkenazi, whom he calls Zipper. Zipper is elegant and distinctive, and Ambrose is besotted with her; even after years of marriage, he simply cannot understand what she sees in him. When Ambrose fails his “annual medical exam” and is told by his doctor that he has only a month to live, he decides to contradict his impending death by embarking on a wild journey, an alphabetical “grand tour” of all the places on the globe that demand visiting. And thus begins a frantic odyssey, from Amsterdam to Berlin to Chartres to Paris to Florence and onwards, with Ambrose trying to outrun his limited time by gulping down all the sights of a bountiful world and its infinite variety. Zipper travels with him, watching her husband’s physical erosion and struggling to negotiate her own pain and grief. Until gently, quietly, the two of them reach an understanding about love and mortality. Instead of going for the easy structure of the complete alphabet, Richardson interrupts their journey and they return to their London home to face together the final and most inevitable destination, death.”
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