Depois da quase euforia registada aquando da publicação dos indicadores do último trimestre de 2007, a realidade volta a mostrar-se bem menos agradável do que era desejável. Acompanhando a tendência descendente dos nossos mercados externos, as exportações quase não cresceram nos primeiros meses do ano. Ainda pior, o investimento (que parecia finalmente estar a recuperar após anos e anos negativos ou de quase estagnação) volta a dar sinais de fraqueza. Veremos se a tendência negativa continua nos próximos meses. Esperemos que não.
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