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O grande combate contra a doença deu-se a partir dos anos 30 e, principalmente, nos anos 40, quando o DDT foi utilizado para pulverizar as zonas mais afectadas e quando centenas de milhares de comprimidos de quinina (e derivados) foram utilizados no combate à malária. A estratégia teve tanto sucesso que a Organização Mundial de Saúde declarou Portugal livre de malária em finais dos anos 50.
Um sucesso que nos devemos orgulhar e que demonstra que, quando queremos, conseguimos feitos admiráveis. Quão admiráveis? Muitíssimo admiráveis. A doença já era endémica em Portugal há milénios, tendo inclusivamente sido referenciada por poemas de Gil Vicente.
Quem disse que não fazemos nada de jeito?
4 comentários:
é pena que os media só passem aquilo em que somos maus e nunca passem estas grandes vitórias. viva o pessimismo!
Tiago
Tem toda a razão. O pessimismo parece ser a única corrente existente em Portugal.
Abraço
Alvaro
Há quem diga que já teria sido possível erradicar a malária de África se não tivesse sido proibido o uso do DDT.
Há ainda no Algarve pessoas com um tipo de anemia relacionado com a malária, com glóbulos vermelhos menos eficazes do que os normais mas menos vulneráveis à malária.
Bom dia.
Gostava de obter mais informação relativamente a existência de malária na zona centro mais propriamente na Cidade de Coimbra.Será que me pode ajudar?
Agradecia que me respondesse para o meu email que é Brunoemanuelsantos@gmail.com
Abraço e obrigado pela atenção
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