13 maio 2011

INSTITUTOS PÚBLICOS

Como prometido, começo hoje a publicar no blogue as séries da economia portuguesa, bem como as séries das entidades e organismos do Estado. Nos próximos dias, irei publicar as séries que tenho e que utilizei para a escrita do meu novo livro. O Desmitos terá duas páginas dedicadas a estas séries, uma para a lista dos Organismos do Estado e a outra para as Estatísticas da Economia Portuguesa. Estas páginas encontram-se no lado superior direito do blogue.

Entretanto, aqui está  a lista dos institutos públicos, incluindo as universidades e politécnicos.

2 comentários:

Anónimo disse...

Não parece justificar toda a conversa que tem havido à volta dos gastos com institutos: a) são quase todos faculdades, politécnicos, hospitais e afins b) Basta haver uma métrica de avaliação custo/benefício p.ex os rácios/fórmulas tornaram as universidades muito mais eficientes

Anónimo disse...

Boa Tarde Senhor Ministro.

Julgo que tem muito trabalho pela frente. A fase de diagnóstico já lá vai.

No meu entendimento o seu Ministério necessita de prestar mais atenção ao seguinte:

1- Ao valor percentual de empresas nascentes de capital endógeno;
2- Às empresas que não pagam impostos sobre os lucros que têm;
3- Aos mecanismos de financiamento das PME's e Micro empresas;
4- À passividade dos grandes grupos empresariais nacionais.

É preciso:
1- Criar e desenvolver as estruturas de apoio junto das instituições de ensino superior para uma óptica empresarial que possibilite absorver a corrente migratória de jovens portugueses muito qualificados.
2- Unificar as diversas polícias dos vários ministérios e estruturar os corpos por missão, disponibilizando também os recursos para uma fiscalização + eficiente e de combate ao crime;
3- Organizar os serviços do Estado de apoio às empresas num serviço único(IAPMEI+Trabalho e Segurança Social).
4- Criar um fundo único de apoio às PME's e micro empresas com diversificação de fontes (Estado, Grandes Empresas, Investidores individuais).
5- Desenvolver uma estratégia concertada com as grandes empresas e grupos nacionais para a entrada em mercados em crescimento (Brasil, Chile, Angola e China)em parceria com empresas desses mesmos mercados.
6- Canalização de jovens qualificados para as cooperativas agrícolas nas áreas intermédias e do interior.
7- Organizar a responsabilidade civil ao nível regional (organismos do Estado,empresas, ong's) segundo as necessidades das populações e os recursos naturais e as aprendizagens locais.
8- Aumentar o valor das coimas para evitar incumprimentos.

A médio e longo prazo, defendo a criação de um organismo regional com competências alargadas na promoção e marketing territorial, no ordenamento e desenvolvimento territorial e na fiscalização e sanção. Mas desde que permita a participação de todos. Precisamos de novas lideranças aqui.