13 maio 2011

DÍVIDA PÚBLICA 1850-2011

Aqui está a série da dívida pública portuguesa em percentagem do PIB entre 1850 e 2011.

5 comentários:

Anónimo disse...

Experenciei algumas dificuldades em abrir este documento. Guarda como ficheiro de uma página de internet e depois não abre.

Alvaro Santos Pereira disse...

Muito obrigado pelo alerta. Já alterei o formato do ficheiro. Penso que resolverá a questão.
Se tiver novamente problemas em abrir o ficheiro, por favor diga.
Abraço e obrigado
Alvaro

Rantanplan disse...

A diferença entre o período da ditadura e da democracia é arrepiante. Parece que já não se fazem políticos nem tecnocratas como antigamente

InfinitoZero disse...

Sou leigo em economia e estou entre muitos dos portugueses que se considera um ileterado nesta matéria. Com base nos dados fornecidas na folha excel, e usando de aproximações grosseiras, como considerar taxas de crescimento médio desde 1999 na despesa e PIB, concluo que, mantendo-se a tendencia registada desde 1999, seria quase inevitável estarmos hoje com um nível de endividamento muito diferente dos 100% do PIB. Estranho o resultado, pois aparentemente,esse endividamento parece ter sido muito influenciado pelas politicas despesistas posteriores a 2008. Está este resultado correcto? Onde estariamos hoje no racio Despesa/PIB, se mantivessemos os valores médios registados entre 1999 e 2008? Cumprimentos.

InfinitoZero disse...

Estive hoje a fazer as contas para o periodo de 1999-2007, e cheguei à conclusão que, a manterem-se os valores médios de crescimento da despesa liquida e PIB desse periodo, teriamos apróximadamente mais 3 anos de "folga" até chegarmos a uma despesa de 100% do PIB, ou seja, seria lá para 2013/2014. A ser isto verdade e não existir aqui erro grosseiro, nem alterassão profunda nas politicas seguidas, mais ano menos ano estariamos numa situação semelhante à actual.
Basta olhar para o gráfico do divida externa desde 1999, que é semelhante a uma recta crescente e sem inflexões significativas e duradouras, e para o insipido crescimento económico, para perceber que este destino estava à muito traçado pelas políticas dos vários governos que antecederam Sócrates.
As políticas despesistas do governo PS, impulsionadas por pressões internas e externas para injectar liquidez e contrariar a crise financeira, mais efeito eleições 2009, só precipitaram o inevitável.